domingo, 25 de abril de 2010

Pela hora da morte

Vive-se mesmo apenas em função da morte! A vida? Que vida? E daí? O suposto, e confesso (em Direito isso é possível sim), pedófilo matador de jovens em Goiás leva à consideração de como foram eles executados. Não obstante, sob custódia do Estado, ele se mata (?...). Aí se passa a considerar como ele se matou. Ora bolas! A vida – a prevenção de ataques a ela, sua preservação e melhoria em geral – passa batida, vai ao largo, acaba no buraco, bem na cova rasa jurídica de relevantíssimos e burocráticos porquês sem fim... O certo é que pela morte, e em seu funéreo nome, culpados assim jamais haverá, e de crime algum (mas em Direito isso é possível também)!

sábado, 17 de abril de 2010

Ão...

Sentiu uma comichão
Levantou do caixão
Parecia doidão
Disse "oi" pro povão
Que saiu corridão
Cagado de medão
Em pleno avenidão
Mas tava cansadão
Abotoou o botão
Deitou de novão
Fechou o zóião (só tinha um...!)
Suspirou profundão
E morreu felizão.

domingo, 11 de abril de 2010

Tragédia

Qual é a pior tragédia? Não é preciso se pensar muito para a resposta correta - a pior tragédia é não se estar prevenido, em sendo isso possível, para qualquer delas que advenham no Real. É com efeito muito triste assistir a eventos que de qualquer forma nos atingem, para mais ou para menos, mas que tocam, inevitavelmente, uma coletividade, que resta pasma, aparvalhada! Quiçá um dia, talvez não tão distante assim, independentemente de poderes constituídos, etc., as pessoas se organizem; elas construirão dias bem melhores do que estes. Faça sua parte! Colabore para mais além de seu particular mundo. A responsabilidade atrai, convoca, e... une!

domingo, 4 de abril de 2010

Não!

"Não, não pode!" - frase que não se quer jamais ouvir, que traz indignação, que não conduz a alternativa alguma, que enseja a obstinação cega e burra, que adula a ânsia dos que não suportam (não dão conta) de lhes haver uma interdição qualquer, seja pelo que for. Daí parte-se ao Poder Judiciário, às ações ditas afirmativas - que são a maioria delas só para afastar limites -, aos movimentos libertadores de mesma índole, etc. Tudo estupidez: não posso ser reprovado por não me esforçar tanto ou ser menos inteligente, nem deixar de ir a uma força armada por não ter certa altura ou ter excesso de massa, ou deixar de obter um dado bem por ter menos recursos... E isso é um mal!