sábado, 24 de julho de 2010

Mais de Eliza

Eliza, a desaparecida (morta?), tornou-se tão achada, sabida, vista, e dita, como nunca em vida imaginaria ser. Que coisa estranha... Mas parece ser assim mesmo que as coisas da vida até na morte ocorrem! Contudo, mais impressionante ainda, neste e em outros casos, é o efeito nefasto da prepotência, da fátua arrogância policial - as investigações a serem efetivas e eficazes mereciam um trato menos egóico e "sheriffesco"; se delegado fosse infalível... Só inteligência e humildade vencem a criminalidade que está a atemorizar as pessoas. Quem vê alguma vantagem na truculência, no falar mais alto, erra e bastante! Já Eliza e os seus agora disputadíssimos filmes continuarão, independentemente de qualquer outra coisa, a encher olhos, ao menos até que se chegue a alguma verdade!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Campanha

E atenção, atenção: vai começar a baixaria total, a completa falta de ética, o festival de idiotices denominado falsamente de campanha eleitoral! Sei que há candidatos corretos, mas é lamentável que sejam tão poucos, sobretudo diante dos que querem se reeleger e, de última hora, partem para a aventura de projetos de lei ridículos, oportunistas, que sabem eles de antemão inviáveis, não é senador cri-cri, não é de-putado? E chega, pois isso é por demais irritante! Muito cuidado, pois, ao votar - podem ser quatro anos, ou mais, de vis agruras e indizíveis contrariedades... Pesquise, conheça, analise, veja, julgue e tome sua decisão seguro de não se punir, de não se apunhalar, de não se se humilhar; o poder não é deles, que só o exercem em nosso nome, mais nada. Vamos acordar, e é já!!!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Semana

Bom, felizmente a Copa da Mundo da pancadaria e dos erros crassos de arbitragem e da vasilina da irresponsável e omissa FIFA acabou; mas a campanha eleitoral vem aí: será triste e duro de aguentar mais este triunfo da ignorância e do abuso! Mas que fazer, se chamam aquilo lá de esporte e isso aqui de democracia, não é mesmo? Eu ainda aposto, apesar da morte, na vida, no ocupar-se de viver, não obstante o que haja - e sempre há - de adverso. Mas sem engano: nada daquele dito pensar positivamente, dentre outros engodos e os afamados cursos de superstição ou magia, não...! Basta um simples posicionamento, uma ética, só isso. Continuam a hipocrisia elástica e a incompetência generalizada do Estado. Contudo, o desejo permanece e é a questão (o Real) que de fato importa!

terça-feira, 6 de julho de 2010