Perdemos a noção do coletivo, da cooperação, da comunhão, e dos sentimentos mais nobres, tais como a solidariedade e a generosidade, a piedade e a humildade, assim das atitudes altruístas. Quem ainda hoje é solícito? Em nosso prejuízo primeiramente nos isolamos e achamos encanto inicial em nosso mundinho, encanto a ser desvelado na inteireza que jamais existiu, salvo em nosso tacanho idealismo. Daí à nos rebelarmos é um curto passo, até que, depois de muita negação, a angústia nos alcance e se ponha à nossa frente a mangar, a rir, a irritar-nos o quanto lhe baste! Com esse individualismo, aparentemente incurável e muito mais incentivado do que nos damos conta, ainda nos sufocaremos, e disso só lamento, ao amargor que a ignorância traz, restará.
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