É bom que se saiba que a coisa já vem de longe, desde o meu tempo de criança - e haja tempo... rsrs! Mais recentemente, que a mídia tenha divulgado, recordo os casos de Varginha-MG (não, não foi o "ET") e de Belém-PA. E, amigos, a coisa continuará! Isso pela razão muito simples de pais e mães não conseguirem escutar e serem escutados por seus filhos; por não falarem entre si, uns com os outros; pela palavra não ter nos mesmos chance, não circular como deveria, chegando ao corpo, abordando o que é mais íntimo e à flor da pele, aos sonhos e angústias. Fora tal perspectiva, o que se pode esperar é juristas, pedagogos, psicólogos, assistentes sociais, dentre outros, perdidos. Assistiremos à mídia ávida por mais, gente perplexa, genitores arrasados..., ou então entorpecidos.
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