domingo, 27 de setembro de 2009

Di a a a iD

Um ser humano pratica atos considerados criminosos. Foge e agarra um outro ser humano, que, ao fazer sua refém, utiliza como escudo vivo. Chegam outros seres humanos, que já o perseguiam e a desconversa flui aos soluços, tomando rumo de vida ou morte. A granada que traz consigo pode explodir, matando vários seres humanos e ferindo outros tantos; o pino do artefato é tirado duas vezes e o caso daí não é mais senão de morte, porque não existe mais vida. E, então, um ser humano bem treinado para emergências assim dispara - a cabeça do ser humano é atingida de forma mortal, seca, sem chance de um "ah!". Fim de mais um drama, real, mas que os seres humanos assistentes aplaudem como se estivessem em meio ao espetáculo fátuo no que a realidade se transformou...

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