domingo, 25 de abril de 2010

Pela hora da morte

Vive-se mesmo apenas em função da morte! A vida? Que vida? E daí? O suposto, e confesso (em Direito isso é possível sim), pedófilo matador de jovens em Goiás leva à consideração de como foram eles executados. Não obstante, sob custódia do Estado, ele se mata (?...). Aí se passa a considerar como ele se matou. Ora bolas! A vida – a prevenção de ataques a ela, sua preservação e melhoria em geral – passa batida, vai ao largo, acaba no buraco, bem na cova rasa jurídica de relevantíssimos e burocráticos porquês sem fim... O certo é que pela morte, e em seu funéreo nome, culpados assim jamais haverá, e de crime algum (mas em Direito isso é possível também)!

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