quarta-feira, 6 de junho de 2007

Aborto

Aborto, antes de mais nada, produto do abortamento, a bem se dizer. E que se diga mesmo, porque resta claro o agir (ir)responsável humano contra a vida. Não devo e não condeno a qualquer que, mas sou contra por variadas razões, as quais resumem na assertiva de que há alternativas a serem observadas, e de antemão, o seu sentido. As políticas de contracepção do governo, as famílias envolvidas, o gestador conhecido, a própria gestante, os ávidos por adotar, em suma, exemplificam-nas a contento. Se é o futuro cidadão que se acha em amadurecimento, o Estado tem tudo a ver com a gestação em questão; a mulher é dona sim de seu corpo, mas não da vida tão-só, e, convenhamos, por natureza, de outro e nela. Não premiar: a displicência tola e a alienação fácil...!

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