quarta-feira, 13 de junho de 2007

Antonio

Com ou sem acento, nome de meu pai e de um grande amigo (distante este; aquele muito mais...; perto ambos, mesmo assim), grafado de forma simples, há, ainda, no dia de hoje, a recordação do 'santo'. Bem que eu gostaria de poder me multiplicar! Ah, que vontade enorme de ter a chance bendita que lho permitiu fazer-se em duplo. Seria um milagre? Por certo, e por fé! Agora, empechá-lo casamenteiro é troça bastante e de sem-vergonha, digna de casa de horrores, ao gosto duvidoso da crendice típica e mal-afamada, sobretudo de idosos e desesperados (consigo mesmos, é óbvio). Triste conjectura: acabar a figura histórica objeto de historietas, de gracejos, de práticas abjetas e desrespeitosas até. Tudo para não restar só. Ironia! Mas logo com quem foi mais de um?...

Um comentário:

Anônimo disse...

Parabens pelo blog,

Como cheguei aqui?

Simples. o número treze/13 é meu favorito, tudo que tem 13 me interessa, é numero de gente de bem..rss

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