quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Ladrões

Diz-se (o vulgo) que o homicida até deixa de matar, mas que o ladrão não consegue ser assim, isto é, ele vai ser ladrão até o fim da vida; podendo, vai o tal exercer seu ignóbil mister. Seria verdade? Há quem duvide, os cientificizados e os pedantes que sóem nos atropelar entre uma idéia e outra. Contudo, espantado fico com o enorme número de ladrões. Não, não os presos..., os soltos! Seja no setor privado, ou seja no setor público, a corriola destrambelhada segue a cavalheiro neste país que todos acolhe sem distinção... Ironia à parte (e aí, gostou?), chama-se isso de tudo: lucro legítimo, agressividade empresarial, política possível, governabilidade; pois nunca vi tantas desculpas! De uns e de outros, presos e soltos, iguais, que não param, senão a maior parte com votos.

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