sábado, 24 de julho de 2010

Mais de Eliza

Eliza, a desaparecida (morta?), tornou-se tão achada, sabida, vista, e dita, como nunca em vida imaginaria ser. Que coisa estranha... Mas parece ser assim mesmo que as coisas da vida até na morte ocorrem! Contudo, mais impressionante ainda, neste e em outros casos, é o efeito nefasto da prepotência, da fátua arrogância policial - as investigações a serem efetivas e eficazes mereciam um trato menos egóico e "sheriffesco"; se delegado fosse infalível... Só inteligência e humildade vencem a criminalidade que está a atemorizar as pessoas. Quem vê alguma vantagem na truculência, no falar mais alto, erra e bastante! Já Eliza e os seus agora disputadíssimos filmes continuarão, independentemente de qualquer outra coisa, a encher olhos, ao menos até que se chegue a alguma verdade!

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