quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Di a a a iD

Bastam alguns dias fora do Brasil para o susto ao se retornar; e poucos dias mesmo, apenas o lapso suficiente para a gente poder caminhar sem preocupações, inclusive de madrugada. Em automóvel, um indivíduo aborda: assalto? Não; quer informação para ir ao hospital, só isso. Antes, em dia de festa, passa-se por grupo, por outro (rivais), embriagados, drogados, e... nada - o cidadão respeita e é respeitado. Nada de balas perdidas, de tanto armamento, polícia de sobra. Um chama atenção, sério: não atravesse aí, é perigoso; há faixa logo adiante. Enquanto isso (e eles lá tem seus problemas, claro), a dividida, a seccionada sociedade brasileira vai levando sua psicose "pela mão". A leniência é de quem? Do governo, das pessoas. O que ocorre? É preciso responder, e logo, a isso!

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