terça-feira, 25 de novembro de 2008

Di a a a iD

Chove, e não pouco; chove demais, até saciar a goela larga da natureza desvirtuada, do tempo incerto, arredio, e sem controle, imprevisível. Com isso, a feiúra à vista se move em direção à tristeza de ver gente desamparada, a perder tudo, alguns até a experança, vítimas de segunda ou de terceira vez. Além de bens, vidas, com seus sonhos, vão água abaixo. Não há justificativas ou explicações, salvo falta de cuidado de administradores públicos na medida de que as suas ações poderiam minorar o efeito das intempéries. Faltaram avisos e faltarão recursos! É sempre assim, não é? Sim, é claro... Note-se que estamos em novembro; mês de chuvas por aqui é janeiro. Como será o início do ano? Espero, sinceramente, que nos demos melhor, com o tempo, a natureza, nós mesmos...

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