domingo, 11 de maio de 2008

É a mãe!

Mãe. Dia das mães. Nasci num, só que 13... A importância da mãe é inquestionável! O que, então? Como diz uma pessoa muito linda e muito querida: "então..." (não é?). Então que há a questão da mãe querer ser boa demais, e da que nem está aí, interessada, da mãe pros outros, da que não quer ser mãe, da má-mãe até. Existe a mãe postiça, também dos árbitros de futebol e, é de crer-se, de muitos outros profissionais. Há a mãe santa, a mãe puta (cujo filho é o tal do filho da puta!), e nervosinhas, ternas, tão lindas, feinhas, gordas, magras, gostosas, baladeiras, pacatas, doentes e sãs. Todo mundo tem mãe, para o bem, para o mal! Toda menina é mãe potencial. E ademais há os homens mãe!!! A vida é mãe que acaricia e ralha; a morte, a que dá o derradeiro acalanto. É... é a mãe!

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