quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Certo?

Certo? Nada disso... Em algumas circunstâncias, sob variadas condições, jamais chegaremos a saber do que mais nos intriga e acidamente questiona! Há coisas tristes assim; daríamos a vida para ter noção daquilo que permanecerá, para além de nós, como dúvida, incerteza, o que escapa, incólume, como que virgem para sempre. Não se tem o que fazer a respeito! Mas o que incomoda? O que lhe faz questão e mexe com a sua ânsia por descobrir e lhe dar por certo que? O que ela pensa? Por que ele age daquela maneira? Enfim, quando acontecerá? Como obter e realizar isso e aquilo? Será mesmo??? Que duro não saber, tanto por não perguntarmos quanto por não nos ser dito ainda assim. Mas não há o que lamentar se se dá uma resposta por dada, mesmo por que quem fala pode mentir...

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