sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Clarinha...

Que saudades de você! O tempo, ele de que você tanto falava, pregou e prega e continuará a nos pregar peças, a rir-se de nós todos. Devíamos rir dele, isso sim! O fato de você ter ido não importa se fica no coração de todos os que aprenderam a amar um ser humano assim tão especial. Lá onde o tempo não reina, a vida se renova e todos os temores desaparecem; lá, na memória, nas doces recordações da atenção, do carinho, da amizade sem fingimento ou por comodidade. Clara Maria, doce e suave Clarinha, Clarissa, o recado está todo dado, a mensagem não é final, mas inaugura outro tempo que não este que só trata do fim, do fim de todas as coisas em seu domínio, porque é assim mesmo. Mas somos e não deixaremos de ser; isso: sendo. Uma linda eternidade para você! Beijos...

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