quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Imprensa

A imprensa em geral, em todos os seus tantos modos, precisa de duas coisas, seja no âmbito público, seja no privado, a ter credibilidade, ser efetivamente respeitada e relevante para a coletividade: depender quase nada de anunciantes e de governantes, respectivamente; melhor o seria de assinantes e de verba orçamentária. Ora, quem conhece pode atestar o que significam as influências na formação das pautas, na seleção de notícias que vão chegando às redações e fomentam as produções. Tudo a caber nos mandos e nos desmandos dos que obedecem às influências esquecediças de que o mais importante em sua função é informar da melhor forma as pessoas, para o seu melhor viver. Utopia? Realizável, e bem melhor que a busca irresponsável por vantagens competitivas.

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