quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Brincadeirinha...

Faça a da moça como se fosse hoje o tempo do aja, e haja o tempo sem mossa ou tampa a pregar sobre a sua taça, mesmo que a tosse como praga se espalhe no espelho da moça, a empilhar sobre o rosto o resto da massa, sem troças ou traças, que lhe encobre as rugas ricas, mas não as apaga, e sim descobre as rusgas dos afetos de regras mal afeitas, e outros dos seus tantos e tontos defeitos, que se esparramam desfeitos nas praças sem poças d’água por onde ela peca, num piscar d’olhos, quando qualquer um trampa por ali passa. Peça que ela a tonha a tenha e possa lhe trazer da missa missionária, sem a trair o eterno, a divino, uma hóstia ria da lida por idade do terno cura, que a si mesmo se permitiu enfermo, e que por tanto entre (e saia) parará lá no inferno...

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