sexta-feira, 25 de julho de 2008

Re-flexões (quantas mesmo? 100???)

V-ida, vinda e ida, tudo que é bom e tam-bém ruim. E nessa continu-idade, a idade contínua da gente se forma, trans-forma com os préstimos da conven-ção temporal, tão precisa, temporal desnecessário, mas ação que convém, que desaba sobre as cabeças que, sem maior pre-ocupação com o vem-e-vai in-cansável (e cansa, viu?), vivem simples-mente (mentes muito simples), como quem tem a morte na sombra e não só à frente. En-frentar viciss-itudes. Isso tem a ver, e que ver. Ah, as atitudes ao largo, as quase-tudo-que-é-feito e não se faz, que viram vice-atitudes (falei para ver!). Assusta-dor. E ela some de-pressa; estava atrasada no corpo (soma) inerte – moveu-se e ela se foi. Talvez, não duvide nem se en-divide, foice. Vá en-tender! Mas não tenda. Na tenda, só, des-canse!

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