quarta-feira, 20 de agosto de 2008

De-cisão

Nem sei como qualificar o ato de decidir alguém fazer isso ou aquilo, fazer ou deixar de fazer alguma coisa; isso porque nunca saberá quem decide o que aconteceria no dia seguinte se outra a escolha, se diversa a decisão tomada. Não há garantia mínima de acerto! Não existe a certeza do melhor caminho a seguir, e nada se poderá aferir a respeito duma opção não adotada. Ora, no dia seguinte apenas não, mas também semana, mês, ano... Que força é essa das 'cisões de' rumos que nos vemos forçados pelas circunstâncias da vida a realizar? Sim, sejamos nós prudentes, mas ficaremos sem saber, e muitas vezes a volta a um status quo ante não se apresenta nem será possível. O risco, o traço leve e fino, aí está, e o rabisco mal feito e muito feio também. Boa sorte!...

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