sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Comment?

Quem é o mais carente, o homem com a cara de crente ou a mulher que vive doente? Ele padece de uma paixão indolente, mente, e ela imagina inocente que engana a gente, mente. Sinceramente, então gente, quem é mais carente, careta e dependente, a dama, o valete ou o rei? Que ponha a carta certa a cartomante, se é valente; e não minta se é vidente! Evidentemente, não há razão na covardia do carente, que põe na fossa o que sente e ainda se ressente com o fedor do seu sentir – quem logo percebe não lhe mente: diz, corre e se faz ausente. Dê-se a si daí o presente de se expor, decente ou indecentemente (depende da lente), mas sem choramingo de criança com pungente dor de dente; e o faça freqüentemente, entendendo-se gente, tendo em vista o que lhe é competente!

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