segunda-feira, 2 de junho de 2008

Faça hoje ainda!

Não perca tempo: ainda hoje, tome alguém pela mão, saia a passear. Não importa a hora do dia, da noite. Sinta o calor do sol, o vento da tarde, o aroma do jasmim, o orvalho da madrugada. Caminhe devagar; sorria olhando nos olhos, chore; abrace, com força, sem poupar corpo, sem evitar tocar - nada lhe faltará depois, ao contrário sobrará muito. Dê (de) você, faça carinhos... Silencie, fale. Diga do amor, nele englobando admiração, apreço, saudade, tudo o mais de bom, sem medo, e até de desejo; "amo você" não pode ser apenas expressão duma miragem, a propor algo, senão conclusão, resultado! Não julgue, ouça; além de palavras, os afagos da entonação a roçar o âmago da sensibilidade. Responda 'sim', bem mais que 'não'! Faça enquanto é possível; e hoje ainda...

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