terça-feira, 10 de junho de 2008

Um instante só...

Para ser feliz basta um instante e, de fato, por felicidade há que se ter, honestamente, tão-só esse instante único, e impressionante, que toma os sentidos pela mão e os conduz para mais perto de todos os doces ideais que figuram em nosso psiquismo. Disso cabe falar, mas sem a menor explicação, antes ou depois, tanto faz. Dar um nome? Claro! Reduzir a um esquema qualquer, jamais! Ora, assim ele pode ser reconhecido e permanecer amplo o suficiente para que se repita na diversidade, a integrar aquele repertório que vive a sorrir nas lembranças, nas recordações de meiguice, que carinhosamente acalentamos, enquanto, ansiosos, aguardamos pelo próximo instante. Algo vem unir, amalgamar, e fazer indissociáveis esses momentos. A vida vale, por isso, muito!...

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